Considerada um ícone repleto de significados, e com mais de cinco séculos desde a sua criação, ela até hoje continua sendo uma das peças mais clássicas da grife
1. História
Ela foi criada em 1969, pelo joalheiro francês Aldo Cipullo, em Nova York, em menos de um ano após ter começado a trabalhar na grife, com a intenção de representar o amor eterno. Nas palavras do seu criador, ela é “a algema moderna do amor.”
2. Curiosidade
A atriz Elizabeth Taylor foi a primeira celebridade a usá-la. Ela ganhou a pulseira de presente de seu marido Ricard Burton.
3. Formato
Com design inspirado nos polêmicos cintos de castidade, a pulseira tem formato oval ajustado, e é composta por dois arcos rígidos que se usa no pulso e se retira com uma chave de fendas específica que acompanha a joia. O fecho é projetado com dois práticos parafusos que podem ser encontrados em cada um dos lados da pulseira, mas é necessário ajuda de outra pessoa para o abrir ou fechar.
Dica: Para descobrir o tamanho certo da sua pulseira LOVE, meça o seu pulso, acrescentando um centímetro ao seu tamanho para um ajuste apertado, ou dois centímetros para um ajuste mais solto.
4. Parafusos do amor
Cada pulseira tem 10 motivos de parafusos gravados que foram estudados milimetricamente e acabados para obter uma linha pura. A escolha de Aldo de deixar os parafusos funcionais visíveis foi proposital e um tanto radical. Isso sinalizou que ele via beleza em tudo, e ousava mostrar o que os outros normalmente escondem.
5. Para uso diário
No início dos anos 1970, usar joias todos os dias era algo muito moderno, uma vez que as pessoas usavam apenas em eventos e ocasiões especiais. A criação de Cipullo revolucionou essa ideia, já que a peça foi feita para não ser tirada, e pode ser usada sem problemas de dia ou de noite, com ou sem outras joias.